Um ano de partilha de saber à hora do almoço | Ciência à Conversa 2017
A Ciência à Conversa em 2017 levou até todos
mais ciência! Contámos com professores, doutores e engenheiros que,
durante a hora de almoço, nos explicaram de forma simples e
acessível temas complexos.
Na primeira sessão,
sobre Mindfulness, contámos com a
presença de João Carvalho das Neves, com o objetivo de dar início ao
ano de forma diferente, com foco na atenção plena e equilíbrio.
“Os veículos elétricos permitem reduzir a
poluição e a dependência do petróleo” foi o
tema de fevereiro, abordado por José Maia. Em março, Leonor Saraiva levou
os participantes a refletir sobre a importância dos prémios Nobel e
a forma como se desenvolvem e modificam as ideias
científicas. Abril foi dedicado à
Biorremediação, com Gabriela
Gomes e Carla Santos a explicarem em que consiste este processo de
gestão de resíduos que envolve o uso de organismos com o objetivo de
remover ou neutralizar poluentes de um local contaminado.
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No mês de maio, em
torno da Qualidade da Água, Ana Mata e Ricardo Salgado
explicaram a todos os presentes quais os usos que damos a este recurso e como é
feita a sua monitorização para que chegue em boas condições
às nossas casas.
Logística foi a
temática de junho, conduzida por Cristina Luís, João Nabais e Tiago
Pinho, que deram a conhecer a forma como este ramo das Ciências
Empresariais se encontra presente no nosso dia-a-dia, quem o faz, onde está e para
que serve.
Em julho, Sónia Santos conversou
sobre os benefícios do azeite para a saúde e como
se pode avaliar a sua qualidade, sessão que incluiu também uma
prova, a antecipar o período de férias, entre agosto e setembro.
E o início do ano letivo, com o arranque de
mais uma licenciatura pioneira no IPS, foi o momento oportuno para
desmistificar a Acupuntura. Jorge Maia, coordenador do
novo curso da ESS/IPS, ajudou a perceber melhor como é que esta técnica
milenar pode ter efeitos benéficos na saúde.
Em novembro, o propósito
foi o de clarificar algumas dúvidas sobre a
relação entre as emoções/stress e as escolhas
alimentares. Contámos, para isso, com Marisa Romero que nos
veio ajudar a perceber um pouco mais sobre este “relacionamento” tão preocupante.
E para terminar o ano, a conversa foi outra, ou melhor,
a língua foi outra: Língua Gestual Portuguesa. Maria
José Freire explicou algumas noções básicas sobre este tipo de
comunicação, Carlos Gonçalves integrou a parte prática,
e todos os presentes fizeram questão de aprender!
