Aplicação ONParkinson avança mais um passo com o apoio da Aubay – IPS – Instituto Politécnico de Setubal
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Aplicação ONParkinson avança mais um passo com o apoio da Aubay

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As escolas superiores de Saúde (ESS) e de
Tecnologia (ESTSetúbal) do Instituto
Politécnico de Setúbal
(IPS) reuniram esforços para a
criação de uma aplicação móvel cujo principal
propósito é capacitar os doentes de Parkinson e respetivos
familiares/cuidadores para uma melhor gestão da sua patologia
.

O primeiro protótipo já está pronto para testes de médio
prazo, graças ao apoio da consultora Aubay Portugal, com a oferta de 10
tablets em dezembro último
. Estes equipamentos vão permitir a
introdução consecutiva de dados e, deste modo, testar a usabilidade e
potenciar a personalização que esta nova ferramenta vem permitir.

O projeto ONParkinson, coordenado pelos departamentos de
Fisioterapia da ESS/IPS e de Informática da ESTSetúbal/IPS,
está a ser desenvolvido em parceria com a Associação
Portuguesa de Doentes de Parkinson
(APDPk) e distingue-se da restante
oferta já disponível no mercado pelo seu enfoque na
comunicação entre a tríade utente, familiar/cuidador e profissional de
saúde.

Inclui as componentes de aplicação móvel,
para utilização personalizada por parte das pessoas com Doença de
Parkinson e familiares/cuidadores, bem como de plataforma web
, através da qual os profissionais de saúde podem definir os
respetivos planos de exercício e progressões, mediante
feedback.

“Tendo em conta as aplicações que já existem,
procurámos, compreendendo a evolução da doença, introduzir
desde o início a figura do cuidador, que é algo que nós não
encontramos no mercado. É esta a grande mais-valia da
aplicação”, explica Carla Pereira, docente da
ESS/IPS
e uma das duas coordenadoras do projeto que, tal como o nome indica,
se foca no período “on”, aquele em que o paciente se encontra ainda
em estado de boa função motora.

Patrícia Macedo, da ESTSetúbal/IPS, destaca, por
seu turno, o carácter “multidisciplinar” do projeto, pelo qual já
passaram equipas de estudantes de áreas como Fisioterapia, Engenharia
Biomédica e Engenharia Informática, bem como o facto de este ter como
ponto de partida “as “necessidades reais dos doentes”, apuradas
através de um “estudo aprofundado junto da APDPk”.
“Partimos daí e depois fomos tentar perceber como é que a
ciência poderia ajudar a construir uma solução que desse resposta a
estas necessidades”, descreve.

Quanto à recente oferta da consultora em tecnologia Aubay, as coordenadoras
concordam que será um “impulso grande” para o projeto, permitindo
avançar para uma nova fase. “Sem passarmos por uma fase de
utilização continuada, com introdução consecutiva de dados, os
algoritmos não conseguem aprender, porque não foram treinados. Esse treino
precisa de tempo e para ter esse tempo precisamos de equipamentos
disponíveis”, consideram.

“As pessoas e a tecnologia são o

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