Enfermagem da ESS/IPS entre os 30 cursos com maior empregabilidade
A licenciatura em
Enfermagem, ministrada pela Escola Superior de
Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal (ESS/IPS),
é um dos 30 cursos com maior taxa de empregabilidade a nível
nacional, segundo dados oficiais do Ministério da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior, através da base de dados da Direção-geral de Estatísticas da
Educação e Ciência (DGEEC), respeitantes ao período entre 2011 e 2015.
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A licenciatura ocupa o 12.º
lugar numa lista liderada pelo curso de Enfermagem da Escola Superior de
Saúde Egas Moniz, e na qual este ramo da Saúde tem uma
representação expressiva, figurando em nove dos 30 lugares, em
número inclusivamente superior aos cursos de Engenharia, área já
habitual neste tipo de rankings.
“Pensamos que este bom
posicionamento se deve essencialmente ao reconhecimento da qualidade da
formação ministrada nesta escola (elevada qualificação do corpo
docente), onde se privilegiam metodologias de ensino-aprendizagem ativas, com recurso a
materiais e laboratórios bem apetrechados”, considera Alice Ruivo,
diretora da ESS/IPS, congratulando-se com o resultado. A responsável sublinha
também “a excelente relação com a comunidade
envolvente, no que às instituições/organizações
prestadoras de cuidados diz respeito, e ainda a investigação realizada na
área”.
De momento com 202 estudantes em
formação e registando uma taxa de desemprego de apenas 0,3 por
cento (dados da DGEEC/2017), a licenciatura em Enfermagem da ESS/IPS tem
como principais saídas profissionais os hospitais, os centros de saúde e as
empresas, sendo que “a maior parte dos diplomados desenvolve atualmente
exercício profissional em território nacional”, confirma a diretora da
ESS/IPS.
Além da qualidade do ensino já
referida, o bom posicionamento das licenciaturas em Enfermagem, em termos globais, pode
ser explicado “pelo desenvolvimento do conhecimento nesta área, pela
preocupação com as questões da qualidade e segurança
dos cuidados e ainda por uma formação que responde às
necessidades reais da população”, conclui Alice Ruivo, sem esquecer os
“elevados índices de internacionalização nestas
formações”.
21 de fevereiro/2018
