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A MagicBit, start-up especializada em jogos digitais,
é a primeira empresa a sair da incubadora de negócios do Instituto
Politécnico de Setúbal – IPStartUp, e está prestes a ser
lançada no mercado, através de um produto na área do ensino e
formação (Game-Based Learning), a plataforma
GameLMS.   

O IPS acolhe a apresentação oficial já no
próximo dia 26 de outubro, a partir das 16 horas, numa sessão
onde Carla Ventura, diplomada do IPS e CEO da empresa, falará sobre
“Gamification e Game-Based Learning”, e Mário Martins, diretor da
Forma-te (Associação Nacional da Formação e Ensino
Profissional), tem a seu cargo a temática “A aprendizagem e as
emoções”.

Os intervenientes no evento (inscrições gratuitas em https://gamelms.com/) são depois convidados a
participar no concurso MilQuiz, com uma partida de jogo com tablets e
smartphones, e a integrar uma sessão de trabalho em rede
(networking).

Criada em fevereiro de 2016, a start-up MagicBit teve na sua origem o projeto MagicBit
Edu, dedicado à criação de apps educativas para
crianças, e foi já distinguida no âmbito do 12.º Concurso
Poliempreende (1.º lugar na fase regional em Setúbal e 3.º lugar
nacional), além de ter sido uma das finalistas na 5.ª edição do
Concurso de Empreendedorismo da Acredita Portugal.

Ambos licenciados em Engenharia Informática pela Escola Superior de
Tecnologia de Setúbal (ESTSetúbal), os fundadores
Carla Ventura e Francisco Fernandes (programador)
recordam que, desde o início, quiseram “criar um projeto que combinasse a
aprendizagem com a tecnologia e que promovesse a aquisição de
conhecimentos, independentemente da idade, condição ou
situação profissional”. “Com a nossa experiência na
área do ensino e da formação”, prossegue Carla Ventura,
“fomos motivados pela vontade de promover a aprendizagem com jogos, que
têm efeitos de grande impacto nos seus utilizadores”.   

Surge assim a plataforma GameLMS, solução digital
que a MagicBit escolheu para se lançar oficialmente no mercado, e que se destina a
entidades de formação e ensino, introduzindo como
inovação a possibilidade de os clientes “criarem as suas
próprias partidas de jogos com os seus próprios conteúdos”
. Com recurso a técnicas de Game-Based Learning, os formadores e
professores “conseguem obter níveis mais elevados de retenção
dos seus conteúdos e um aumento da motivação dos
participantes”, conclui a diretora executiva da empresa.

17 outubro de
2017