IPS ajudou a quebrar fronteiras em mais uma Semana Internacional – IPS – Instituto Politécnico de Setubal
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IPS ajudou a quebrar fronteiras em mais uma Semana Internacional

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Mais de 40 participantes, provenientes de 12 países e de 27
instituições diferentes, estiveram reunidos no Instituto Politécnico de
Setúbal (IPS), em mais uma edição da Semana Internacional, onde se
refletiu sobre o tema “World Boundaries – Insights, Practices and
Values”
, entre os últimos dias 16 e 20 de abril.

Ao longo de cinco dias, docentes e não docentes, vindos do continente
europeu e de territórios como a China e a Turquia, tiveram oportunidade de
partilhar experiências, conhecimento e metodologias de trabalho, através de
uma programação distribuída entre cerca de 50 atividades
académicas
, culturais e científicas, nomeadamente uma feira
internacional, reuniões de trabalho, aulas abertas, visitas a entidades parceiras,
teatro, seminários, workshops e sessões de
networking.

Um evento que se constituiu como “desafio à reflexão
sobre as fronteiras (ou a ausência delas) nas diferentes áreas de
conhecimento, sobre as práticas e os valores que orientam a nossa atividade e o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia”, como concluiu Fernanda Pestana,
vice-presidente do IPS para a área da Internacionalização.

O mote foi dado logo na abertura do evento, com a sessão
plenária “Breaking boundaries: in this planet and… in the all Cosmos”
, a
cargo de Miguel Gonçalves, coordenador nacional da Sociedade Planetária. O
comunicador de ciência, que mantém várias rubricas sobre astronomia
na RTP, explicou como pode soar “um pouco estúpido” falar de
fronteiras, na perspetiva do Cosmos, onde, só a título de exemplo, existem
“10 sextiliões de estrelas”. A astronomia, afirmou, é nesse
sentido “uma grande lição de humildade sobre o lugar que ocupamos
no Universo”, bem patente na fotografia icónica “Earthrise”,
registada em 1968 pela tripulação da missão Apollo 8 à Lua.
“No fundo, fomos ao espaço para melhor conhecer o nosso planeta”,
concluiu. 

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“Não existem fronteiras quando falamos de Enfermagem. Os
pacientes são pacientes onde quer que estejamos. São pessoas, seres
humanos, com as mesmas questões e problemas”. Foi também com
este espírito que Kathleen Rooney, professora de Enfermagem no Dundalk
Institute of Technology, Irlanda
, visitou o IPS, numa missão de
avaliação e preparação de uma futura experiência de
intercâmbio para os seus estudantes, ao abrigo do programa Erasmus+. “Estou
aqui para visitar as unidades de saúde de Setúbal e abrir portas aos nossos
estudantes, permitir que eles circulem, e assim aprofundar a parceria entre o IPS e o meu
departamento”.

Ao contrário de Kathleen Rooney, estreante, para a docente
austríaca Astrid Huber esta foi a terceira
visita a Setúbal, o que é bem a prova de uma
“cooperação muito bem-sucedida” entre o IPS e a
instituição que representa, a Private University of Education –
 Diocese of Linz
. Face à emergência de novas ideias
nacionalistas, “é muito importante para nós, professores, e
também para os estudantes, sair para outros países, conhecer outras
metodologias de formação, sistemas de ensino e de organização
social”, considerou, confessando

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