‘O IPS não faltará à região’ | Presidente e equipa tomaram posse – IPS – Instituto Politécnico de Setubal
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‘O IPS não faltará à região’ | Presidente e equipa tomaram posse

Construir, com a
comunidade interna e externa, um “politécnico que seja uma
referência no ensino superior, contribuindo para a criação de uma
região mais competitiva, coesa e inclusiva”
. É esta a grande
meta do presidente do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), Pedro
Dominguinhos, para os próximos quatro anos de mandato (2018-2022), cujo
arranque foi assinalado no passado dia 26 de abril, na respetiva
cerimónia de tomada de posse, partilhada com os vice-
presidentes João Vinagre dos Santos e Ângela Cremon de Lemos, e com os
pró-presidentes Susana Gonçalves e Carlos Mata.
 

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Diante de um
Auditório Nobre esgotado, onde marcaram presença a comunidade
académica e os vários parceiros da instituição de
ensino
superior, à escala regional e
nacional, o presidente, reeleito pelo Conselho Geral do IPS no passado dia 1 de
março, optou por começar o seu discurso pela carga
“simbólica” do ato, pelo facto de ter sido empossado por uma antiga
estudante, Paula Lampreia Ferreira. Trata-se da primeira diplomada do IPS a desempenhar
o cargo de presidente daquele órgão de gestão, a quem compete a
eleição do presidente e é, por isso, “um exemplo para todas e
para todos mas, acima de tudo, representa a qualidade da formação dos
diplomados do IPS, reconhecida pelo mercado”, afirmou, não escondendo o
natural “orgulho” de antigo professor.

Findo um ciclo de quatro anos, Pedro
Dominguinhos apontou como grande conquista o incremento do número
de estudantes “de 5 000 para mais de 6 000
, criando uma
comunidade académica de quase 7 000 pessoas nas cidades de
Setúbal, Barreiro, Lisboa, Sines e Ponte de Sor”, crescimento esse que foi
acompanhado pela “capacidade de inserção dos diplomados,
apresentando o IPS a segunda taxa de empregabilidade mais elevada entre todos os
institutos públicos”
.

Quanto ao futuro, defendeu que se
parte do patamar de “maturidade e credibilidade” em que se encontra o
ensino superior politécnico, recentemente legitimado no relatório da
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Económico (OCDE) sobre a investigação, ensino superior e
inovação em Portugal, o que acarreta “responsabilidades
adicionais”, nomeadamente nos domínios da investigação e de
relação com a região de influência, reconheceu.

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Em consonância com os novos
desafios, Pedro Dominguinhos elencou assim várias das medidas enquadradas nos
quatro objetivos estratégicos que traçou para 2018-2022, entre as quais se
destacam a reformulação da oferta formativa, com possibilidade de
novos cursos em áreas como Turismo, Aeronáutica, Marketing,
Comunicação Digital ou Medicina Tradicional Chinesa
e com
“grande ênfase na formação de ativos e quadros”, ou a
criação de uma Academia de Empreendedorismo e de um sistema de
buddies
, para melhor acolher e integrar o número crescente
dos estudantes em mobilidade internacional, com destaque para os oriundos do Brasil e de
Angola.

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