Recursos humanos são ‘pedra de toque’ do turismo português – IPS – Instituto Politécnico de Setubal
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Recursos humanos são ‘pedra de toque’ do turismo português

A Rede de Instituições Públicas
do Ensino Superior Politécnico com Cursos de Turismo (RIPTUR) e o Turismo de
Portugal traçaram esta semana, em reunião realizada no Instituto
Politécnico de Setúbal (IPS), um programa de trabalho tendo em vista a
necessidade de reforçar a investigação e a formação de
recursos humanos para o setor.

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“Vivemos um momento muito positivo mas
continuamos a ter desafios e o principal tem a ver com o facto de termos mais 55 mil novos
postos de trabalho criados no setor – 75 mil ao todo, nos últimos dois anos –
e, se juntarmos todas as pessoas formadas, pelos politécnicos, Turismo de Portugal,
universidades, IEFP, não temos que chegue para cumprir esta quantidade”,
alertou Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal,
no decorrer de um seminário/workshop promovido pela Escola
Superior de Ciências Empresariais (ESCE/IPS) no passado dia 4 de junho, onde se
refletiu sobre ensino superior e turismo.   

Segundo o responsável, os recursos humanos
são a “pedra de toque” do que será a “competitividade
do turismo português no futuro” e só uma
“atuação concertada” entre todos os que têm
responsabilidades no setor poderá garantir que Portugal possa subir na lista dos
destinos mais competitivos do mundo, onde ocupa atualmente o 14.º lugar.

Criada em novembro de 2016 por 16 institutos politécnicos do país, entre os
quais o IPS, através da ESCE/IPS
, onde é ministrada uma pós-graduação em
Gestão e Marketing Turístico e onde será ministrado, a partir do
próximo ano, um CTeSP em Gestão de Turismo, a RIPTUR deu, entretanto,
origem ao Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação
em Turismo (CiTUR). Um “braço armado”, como lhe chamou o seu
coordenador, José Sancho Silva, que tem atualmente no terreno cerca de 200
pessoas, distribuídas por seis polos regionais.

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Nesse sentido, concluiu Luís Araújo,
“da parte do Turismo de Portugal, temos toda a disponibilidade e, mais do que isso,
todo o interesse, em que esta relação com a RIPTUR, bem como com os
politécnicos que estão nos territórios, seja o mais proveitosa
possível”.

O seminário/workshop, onde
marcaram presença instituições de ensino superior de todo o
país, incluindo as ilhas, foi encerrado pelo presidente do IPS, Pedro Dominguinhos,
e pela secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino
Superior, Fernanda Rollo
, que classificou a RIPTUR como “um caso de
sucesso incrível”, que apenas carece de “mais visibilidade”, e
apelou a que se olhe com mais atenção para as escolas profissionais e,
concretamente, para a formação na área do turismo, aquela que
é mais “dramática em matéria de não
prossecução de estudos”.

 “É o setor onde a
transição para o ensino superior é quase inexistente. Precisamos de
uma ação muito rápida no combate à ideia de que não
vale a pena est

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